Os professores municipais de Formosa do Rio Preto se reuniram na manhã de ontem (08/10) as 9hs. e em assembleia discutiram a falta de cumprimento legal por parte da administração municipal.
Dessa vez a queixa dos docentes é o corte na remuneração que inclui não pagamento de estimulo ao magistério, difícil acesso e regência de alunos especiais.
Em contato com a diretora do APLB, entidade que representa os profissionais de educação, a diretora geral, Janete Serpa foi incisiva. “Vamos dar prazo de 72 horas para que a gestão municipal regularize todas as faltas conosco, e que nesse prazo seja feito o pagamento da atividade complementar (AC), da regência de classe de alunos portadores de necessidades especiais, também relativo a local de difícil acesso e a gratificação do estímulo ao magistério. O não cumprimento resultará em greve na educação”, disse.
Após a assembleia, o revoltosos saíram em marcha até a sede da Secretaria de Administração, Planejamento e Finanças, para cobrar os contra-cheques não entregues pela prefeitura, onde a sindicalista Janete Serpa foi recebida. “A secretária garantiu que amanhã começa a entregar os contra-cheques, e que só não entregou devido a um problema na impressora”, disse Janete Serpa.
Segundo ainda a diretoria do sindicato, “há tempos estamos alertando para o perigo, a má gestão desse governo e de anteriores, só podia dar nesse desrespeito com o professor, com os pais e a sociedade como um todo”.
Nova assembleia está marcada para a próxima sexta-feira, 11 de setembro, às 18hs na sede da APLB,
Informações Jornal O Expresso
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