A descoberta foi em uma Unidade de Saúde da Família de Natividade, no sudeste do estado de Tocantins. Segundo a ginecologista e obstetra Gesneria Saraiva Kratka, que atendeu a idosa em Porto Nacional, a mulher foi até a unidade fazer exames após sentir náuseas e fortes dores no estômago.
A mulher, que é moradora de Natividade, prefere não se identificar. Ela contou à ginecologista que engravidou há 44 anos e, como não haviam médicos na localidade à época, procurou um curandeiro. "A barriga não cresceu mais, o bebê parou de movimentar e ela pensou que tinha abortado", relatou a médica.
A mulher, que é moradora de Natividade, prefere não se identificar. Ela contou à ginecologista que engravidou há 44 anos e, como não haviam médicos na localidade à época, procurou um curandeiro. "A barriga não cresceu mais, o bebê parou de movimentar e ela pensou que tinha abortado", relatou a médica.
O feto morreu, mas continuou no abdômen dela. A obstetra explica que a gravidez dela foi ectópica, ou seja, fora do útero. Com o passar do tempo, provavelmente houve uma organização no próprio organismo, que permitiu que a idosa passasse 44 anos sem sofrer complicações na saúde por causa do feto morto.
Informações do G1/ Mural do Oeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário